quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Retrospectiva "Gueimeira" 2013 - parte 1

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 - by AlexHidanBR

>>Parte 2<<

Bem pessoal, o ano está praticamente terminado, só ta faltando alguns dias preliminares antes de 2014 chegar e você provavelmente acabar começando o primeiro dia desse ano tão majestoso que está por vir bêbado de tanto beber caipirinha e champagne (eu quase tive isso no Natal, mas vamos deixar isso de lado).

O que acontece é o seguinte, esse ano rolou vários lançamentos maneiros e tal, então eu estou fazendo essa postagem de duas partes, falando de cerca de 18 jogos que chamaram a atenção, lembrando que foram bem mais do que isso, mas vou estar focando nos 18 jogos que tiveram mais atenção, tanto na mídia quanto pro pessoal da Mad Joystick, mesmo. Então bora lá:

God of War: Ascension


Kratos retorna, ou melhor, retrocede nos eventos desse jogo, pois Ascencion se passa antes do primeiro God of War, contando como Kratos quebrou o contrato dele com Ares, o Deus da Guerra, e bem, isso envolve matar as três Fúrias, que juntas são esse "contrato" que Katros que quebrar. E porque ele quer quebrar? Porque Kratos é o cara! E também porque ele quer se tornar o Deus da Guerra, então ele tem que tirar Ares do poder.

Enfim, os gráficos estão muito bem feitos, com uma escala de resolução de agradar os fãs da série, no qual o Kratos, ao decorrer da porradaria contra os vários inimigos que tem no jogo, há momentos em que a câmera fica distanciada daí você pode enquanto luta, ficar apreciando a paisagem sem que isso atrapalhe sua concentração. O jogo segue a mesma fórmula dos outros God of War, sem perder a essência da franquia, vamos dizer. O que faltou mesmo foi que não utilizaram muita coisa relacionada a mitologia grega nesse jogo, por ser um prequel da série inteira então acabaram criando inimigos e chefes genéricos, em certas partes do jogo.

Esse é o primeiro jogo da franquia a ter um modo multiplayer. O multiplayer é o seguinte: você cria um personagem (não é tipo The Sims mas dá pra se divertir) e deve aliar o seu personagem com um dos 4 deuses: Zeus, Hades, Ares e Poseidon, e então você deve ir pra porrada numa arena onde são liberados variados inimigos do jogo e você compete com outros personagens de outras pessoas jogando online e tal. Se for pra falar de outro jeito, imagina que God of War tem um esquema de "gangues", aí vc escolhe a sua "gangue" que é um dos 4 deuses e mete porrada nos outros pra ganhar pontos e se tornar o "big boss" no meio das outras "gangues" (é, acho que forcei, mas o importante é você entender como isso funciona).

Tomb Raider


Lara Croft vendeu os implantes de silicone pra poder participar desse reebot distribuído pela Square Enix, a responsável pela tradicional franquia de RPG Final Fantasy. No entanto, tem nada a ver com Final Fantasy, já que a empresa que fez os jogos originais da franquia, Crystal Dinamics, desenvolveu o jogo.

O jogo possuí um modo single-player e um modo multiplayer. O single-player se passa em um mundo aberto, no qual existe interação entre o personagem e o cenário, para poder aplicar ações. Você pode presenciar nesse jogo a experiência de sobrevivência "no mato", quero dizer, você pode caçar a sua comida, caçar mesmo, pegar um arco e flecha ou outra arma e matar um animal silvestre, montar uma fogueira e cozinhar. Existem coletáveis no jogo, que faz você perder um tempo bacana com esse jogo e a câmera é bem funcional, quero dizer, quando você vai mirar a câmera acompanha, ficando no "ombro" da Lara, e quando não tá mirando, fica a uma distância confortável para o jogador entender aonde ele está ou aonde está indo.

Os gráficos estão bem desenvolvidos, as expressões faciais, a nitidez no detalhe dos cenários e a interface do jogo em geral são de fácil entendimento. Em questão de jogabilidade, você pode modificar as armas que você encontra ou monta durante o jogo para deixa-los mais potentes. Ah sim, durante o jogo, tem um povinho que mora nessa ilha, e eles consideram Lara um inimigo, então você vai travar altas tretas com esse pessoal. Fora que, por ser um mundo aberto, você vai interagir com vários locais, inclusive locais pertencentes ao antigo povo que morava lá. Afinal, você é uma arqueóloga nesse jogo.

O multiplayer é que nem um "mata-mata" igual em muitos outros jogos focados em multiplayer. Você escolhe um personagem específico, o lado que você está, se está do lado A você luta contra o lado B, é essa a pegada. E aí você escolha as armas e tenta matar todos do lado adversário. Existem variações de jogo no multiplayer, mas a ideia básica é essa.

Bioshock Infinite


Bioshock já é uma franquia de grande sucesso, tanto que na E3 de 2012, esse foi um dos jogos mais polêmicos, em questões de "como vai ser a história" ou "vai continuar do Bioshock 2?" e outras coisas do tipo. O Infinite como todos da série, é um jogo em primeira pessoa, não é tão focado na ação, já que você interage com as pessoas e objetos e participa interativamente das cenas ao decorrer do jogo.

A história se passa em Colúmbia, uma cidade que flutua nos céus graças a uma tecnologia futurística muito doida. O protagonista Booker Dewitt tem que resgatar a moça Elizabeth que está aprisionada em uma torre que fica em Colúmbia, isso porque ele foi contratado para fazer esse serviço. No entanto, você acaba criando um laço com essa Elizabeth e isso acaba desencadeando várias tretas ao decorrer do jogo.

Nele, você pode usar poderes diversos, tem um que dá choque, outro que solta uma porrada de corvos, e por aí vai, que nem os outros Bioshocks, esses são chamados de  Vigors e você compra upgrades pras suas armas através de maquinas que vendem essas coisas.

Ryse Son of Rome


Ryse realmente caprichou nos gráficos, nunca vi gráficos tão bem definidos, estou falando sério pessoal. Não sei se vocês eventualmente viram imagens ou vídeos dessa coisa, mas parece quaaaase real, isso porque os desenvolvedores provavelmente focaram em gráficos mesmo, já que eu vi pessoas falando que o gameplay é "genérico", isso é porque tem muito QTE. O que é "QTE"? É Quick Time Event, sabe quando você tá jogando um jogo de porradinha e tal, daí aparece um botãozão quase preenchendo a tela da sua TV inteira? É isso, esse jogo investe em QTE pra caramba, pra vc apertar um botão específico do controle na hora certa, ou fazer algum movimento com o analógico. Mas fora isso, aparentemente a história do jogo é bem bacana e fiél aos acontecimentos históricos de Roma.

Esse jogo é super recomendável pra quem tem Xbox One por causa do seu marketing, é quase impossível você nunca ter ouvido falar desse jogo porque a Microsoft faz questão de mostrar propaganda dessa joça em todo santo lugar, os caras investiram HARDEMENTE no marketing desse jogo, e não é que deu certo. Já vendeu mais de 5 milhões de unidades em menos de 1 semana, isso já é uma proeza, se me permitem dizer.

Call of Duty: Ghosts


Call of Duty pra mim é sempre a mesma coisa, depois do Call of 4 Duty Modern Warfare, sempre com a mesma "cara" vamos dizer assim, mas pelo que eu vi por parte dos fãs da série, o jogo Ghosts tem um enredo bem elaborado mesmo, focando nos soldados de elite chamados "Ghosts" que tiveram muita influência com o decorrer do desenvolvimento da franquia.

O multiplayer ganhou novos recursos em comparação a Black Ops II. Por exemplo, temos novos assists ("armas" que servem pra te ajudar) como os cães que correm pelo mapa totalmente armados pra matar quem estiver perto dele e os mapas estão bem maiores, criando bem mais possibilidades de estratégias de vencer o time inimigo. O modo zumbi eu não sei se tem nesse Ghosts, provavelmente não porque não vi nenhuma notícia do tipo, mas ouvi dizer que o single-player é longo, dando cerca de 50 horas de jogatina sem parar! Bem, o jogo pesa cerca de 20 gigas então deve ser isso mesmo.

Battlefield 4



Battlefield é parecido com Call of Duty, só que aparentemente ele é "melhorzinho" porque foca mais no tiroteio mesmo, enquanto Call of Duty foca mais em estratégia, quero dizer, em elaborar formas de matar os soldados inimigos usando variadas armas de fogo.

Se em Call of Duty: Ghosts os mapas já são gigantes, em Battlefield são mais gigantes ainda, porém tem menos quantidade de mapas por conta disso. Eu particularmente não jogo Battlefield e eu joguei mais Call of Duty do que Battlefield, então não sei dizer o que eles realmente melhoraram desde Battlefield 3, mas segundo os desenvolvedores, Battlefield 4 arrumou vários problemas que haviam no 3 (óbvio) e expandiram o gameplay com a expansão na quantidade de armas, veículos e tempo no single-player.

Forza Motosport 5



O atual último jogo da franquia Forza, exclusivo pra Xbox One. Chama a atenção pela alta capacidade gráfica e seleção excepcional de veículos. A empresa Turn 10, responsável pelo desenvolvimento do jogo, deixa claro que o objetivo de Forza 5 é retornar à essência do Forza 4, já que Forza Horizon focou mais em um jogo mais voltado a Street Racing do que Race Simulator e investiram, assim como investiram em Ryse, nos gráficos.

Uma coisa interessante, além da imensa quantidade de carros, é a possibilidade de comprar mais carros ainda pelo Marketplace, e importar customizações utilizadas em outros forzas, até mesmo do Horizon, para você e outros jogadores da comunidade Forza utilizarem.

Batman Arkham Origins

Agora que me toquei, não pode faltar o glorioso BATIMÃ nessa retrospectiva, então decidimos abordar um pouco sobre o novo jogo da franquia Arkham Origins. O jogo se passa em Gotham City, umas 5x maior que a Gotham City que está presente em Arkham City, em época de inverno. O Origins foca no começo da carreira do homem-morcego, demonstrando um lado mais "rebelde" (vulgo rebelde por rebeldia mesmo, não aquela novela-mexicana que só patricinha assistia) e por conta disso, o jogo foca muito mais em porrada do que antes. Claro que há momentos de tipo, você pegar um inimigo por trás (ui!) silenciosamente e toca uma tática, mas isso tem pouco aqui, aqui é mais partir pra cima e seja o que Jesus quiser!

O jogo apresenta novos armamentos, por exemplo uma garra que se conectar em um primeiro objeto e e uma garra secundária que se conecta a um segundo objeto, permitindo que seja possível atingir dois objetos ao invés de um. A campanha solo tem cerca de 12 horas de jogo, sem contar as side-missions que são missões a parte, tendo nada a ver com a campanha principal. Tem um negócio chamado Most Wanted que permite você sair atrás de bandidos específicos, fora da campanha principal, para que você possa er... bem, meter porrada neles.

Temos um modo multiplayer aqui, que envolve um combate multiplayer em um modo batizado de Invisible Predator Online, que é que nem as Challenge Rooms que existe nos jogos anteriores. Funciona assim: Oito jogadores saem pelas ruas de Gotham no modo multiplayer do jogo: três capangas do Coringa, três capangas do Bane e dois heróis, Batman e Robin. Os capangas competem para derrotar a equipe adversário e capturar pontos de controle em uma disputa de tiro em terceira pessoa. Enquanto isso, os dois heróis rodam a área de jogo na tentativa de intimidar os inimigos e fazer com que os líderes de cada gangue cancelem a operação.

FIFA 14



Jogo de Futeba dedicado a organização FIFA e feito pela EA SPORTS ("tu dê gueimi") e aqui as coisas estão bem dedicadas. Nada muito importante muda desde o FIFA 13, só muda mesmo algumas correções de bugs, melhora gráfica (para algumas versões do jogo, porque esse jogo tem até pro PLAYSTATION 2, e bem... loucura, PS2 morreu faz tempo) e atualização dos times, quero dizer, como está a seleção de cada time para o ano de 2014.

E bem, por hora é isso pessoal. Confiram daqui alguns dias a parte 2 dessa retrospectiva. Vida longa e próspera para todos em 2014!

>>Link para a continuação<<

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